A equipe que administra este belo blog é constituída por nove alunos, estes estudantes do Ifes - Campus Piúma. Enviados a esta missão pelo Professor de Informática Aplicada Silvio Alvim, (também professor do Campus Piúma). Tal tarefa nos foi concedida para créditos (ou pontos) para finalização do segundo Semestre do 1° ano do ensino médio com curso de Pesca integrado. Aqui está a lista dos alunos administradores.
- Alice Bourguinon
- Elio Mulinari
- João Vitor Luzia
- João Vitor Oliveira
- Juliana Rodrigues Soyer
- Julio Milani
- Matheus Reis Ribeiro
- Steven W. Olivares
- Vitório Baungartem da Silva
*Correios eletrônicos para contato:
homer3hd@gmail.com (De preferencia)
Vitoriobaungartem@hotmail.com
Atenciosamente, Editor do Blog: Vitório Baungartem da Silva
Este blog foi criado por alunos do Instituto Federal do Espírito Santo - Campus Piúma do Curso integrado de Pesca, para divulgar notícias com conteúdo sobre embarcações de Pesca. Iremos trazer matérias relacionadas à histórias, tecnologias, e suas características e detalhes gerais. Possuímos uma equipe de dez alunos que cursam pesca, que fazem as pesquisas, montam e produzem as matérias para que blog fique sempre movimentado e com novas notícias.
domingo, 31 de janeiro de 2016
Antigas Grandes embarcações
Mesmo com tantos estudos da pré-história e que os dados
coletados indiquem que há 650.000 anos já existiam homens sobre a terra, os primeiros
documentos históricos descrevem que as primeiras embarcações eram de pedras
acinzeladas que datam apenas de 3 a 4 mil anos! Supõe-se que os homens da mais
remota pré-históriainventaram primeiro a jangada, ligando paralelamente troncos
de árvores e, mais tarde,tiveram a ideia de escavar troncos mais grossos,
criando as pirogas. Por faltas de provas, nada pode-se afirmar ...
De acordo com a bíblia, a arca construída por Noé para preservar-se
do dilúvio, era uma espécie de grande pontão sem velas nem remo com uma enorme
capacidade de carga, o que possibilitava o abrigo para cada par de espécies de
animais. Na realidade, contudo, sabe-se pouco à
respeito. Os primeiros barcos
sobre quais dispõe-se de algum conhecimento são os dos Assírios, e dos Egípcios,
que viviam há 4000 anos nas costas do mar mediterrâneo. Graças a esculturas
antigas encontradas na Mesopotâmia foi-se possível reconstruir as galerias Assírias.
Eram armadasde um esporão na proa para perfurar o casco dos
barcos inimigos. Conhecemos melhor as embarcações utilizadas pelos egípcios há
4000 anos. Nos túmulos de seus reis, os faraós, foram encontrados modelos de
barcos que então navegavam no Nilo e podiam mesmo enfrentar a imensidão do mar.
Algumas galerias reais eram bastante largas, medindo 22 metros de comprimento.
Um forte cordame, estendido da proa á popa, concedia a rigidez necessária ao
casco. Quando o vento era favorável, içavam uma grande vela redonda.
Dois remos enormes, um de cada bordo, serviam de leme. Á
proa e á popa, isto é, na frente e atrás da embarcação, ficavam os soldados da
escoltas reais. O transporte de mercadorias.
Outras, ainda mais artisticamente decoradas, serviam como barcos
de recreio para os mais audazes Marinheiros dessa época longínqua. Um deles, de
nome Hannon, realizou uma viagem muito além do mundo até então conhecido. Navegando
ao longo da costa ocidental da África, atingiu ele Ogabon. Quando acontecia
perdiade vista o litoral, Hannon não se assustava com a possibilidade de perder
o rumo: todos os Marinheiros fenícios sabiam orientar-se durante o dia pelo sol
e á noite pela estrela polar. Com técnicas avançadas pra sua época.
Produzido e Editado por: Jõao Vitor Luzia
Postado por : Vitório Baungartem da Silva
Conceito de Embarcação
Embarcação nada mais é do que um barco ou uma nave, mas existe uma
contradição entre o dicionário e os especialistas nas definições de embarcação
por que embarcação pode distinguida pelo seu calado, função do material até
pela sua técnica de construção naval. As embarcações podem ser divididas por
vários tipos pelos quais podem se destacar pode grande porte, navio, Catamarã e depois disso subdividem em grupo,
subgrupo , famílias com base em inúmeros critérios navais da mesma forma
dicionário complica um pouco por degeneralisa os termos, o termo barco como
boca que é o convés aguilha, a ponte que boreste a bombordo, pequeno calado a
Área submersa assim varias divisões
erradas que o dicionário pode trazer essa é a contradição com o dicionário.
Postagem Produzida e Editada por: Steven W. Olivares
Postada por: Vitório Baungartem da Silva
A Evolução das Embarcações
Evoluíram de canoas escavadas em troncos,
jangadas e embarcações com estrutura de madeira cobertas com couros de animais,
e outras técnicas. Os barcos foram crescendo, ganharam velas e passaram a
pescar em lugares mais distantes.
Durante muitos séculos as embarcações de pesca navegavam pouco e eram construídas com a mesma tecnologia das embarcações mercantes. As embarcações têm seus principais avanços ligados a defesa do território nacional e ao transporte de mercadorias. Porém esses avanços são imediatamente incorporados e permitem o alcance de locais de pesca mais distantes e a captura em maior quantidade. Na idade média muitos povos começaram a pesca em lugares bem distantes. Os portugueses e espanhóis, por exemplo, pescavam em águas do norte e a caravela era originalmente um barco de pesca que foi desenvolvido para explorar a costa ocidental da África por suas características de manobra.
Na idade média, o comércio não está muito desenvolvido e a pesca se mantém como uma atividade de subsistência sem rupturas com a tradição. Com a entrada do mercantilismo as embarcações têm um desenvolvimento alto e fica evidente a ligação de codependência entre o desenvolvimento das relações econômicas e sociais, o avanço tecnológico e o crescimento da pesca. O aumento da população das cidades, estimulado pela migração dos camponeses, cria novos problemas para os quais a tradição não tinha respostas. Era preciso alimentar uma população, que até então era auto suficiente, produzia seus próprios alimentos. O desafio de trazer mercadorias do oriente estimula a construção de embarcações capazes de navegar nos oceanos com ondulações maiores e em viagens mais longas. O crescimento das cidades estimulou a produção de alimentos e a mudança e o crescimento da pesca.
A mais significativa mudança da atividade de pesca foi consequência da revolução industrial, que marca a supremacia da forma industrial do capitalismo. O desenvolvimento tecnológico estimulado pelas revoluções industriais dos séculos XVIII e XIX criou diversas possibilidades para a construção de embarcações. A produção de aço em larga escala e com propriedades mecânicas permitiram a utilização na construção do casco. No fim do século XIX o desenvolvimento das máquinas alternativas a vapor e posteriormente da turbina a vapor e dos motores de combustão interna estimularam a modernização dos barcos de pesca e o aumento de eficiência. A implantação da ferrovia e o desenvolvimento da tecnologia de refrigeração criaram a possibilidade da formação de redes de comercialização para o pescado que ampliaram e intensificaram a comercialização em regiões distantes dos centros de
produção e beneficiamento. A revolução industrial empurrou a pesca, assim como muitas atividades tradicionais, com forte raiz na atividade de subsistência, para a produção de mercadorias em uma escala muitas vezes superior ao anterior. Estas mercadorias entram no mercado capitalista com todas as vantagens e desvantagens. Este processo é longo e ainda está por concluir. Não é difícil encontrar vestígios na pesca artesanal de relações econômicas e de produção pré-capitalistas. As ferramentas se ajustam as novas características dos barcos, o arrasto e o cerco saem das praias e migram para os mares. As redes ganham formas sofisticadas.
No Brasil a pesca tem muitas tradições: dos povos indígenas, dos portugueses, dos demais europeus e asiáticos que migraram nos últimos dois séculos. Os povos indígenas eram nômades, mas desenvolveram muitas técnicas de captura, inclusive armadilhas, principalmente aqueles que ocupavam o litoral. O processo de colonização criou populações como os caiçaras no litoral sudeste e sul, que promoveram sínteses das tradições indígenas coma tradição portuguesa e, mais recentemente com a de outros migrantes. A canoa caiçara é escavada no tronco das árvores da mata Atlântica. No século XVII a caça da Baleia em todo litoral brasileiro, e em particular no Rio de Janeiro cresce muito significativamente. A caça era realizada com pequenos barcos a remo de 8 a 12 metros, com casco trincado e geometria simétrica. Uma vez abatida a baleia era rebocada para a praia onde era dissecada e salgada. Esta atividade também era realizada ao longo da costa por escunas e outros veleiros que transportavam as baleeiras e as desembarcavam quando encontravam as baleias
No Inicio do Século XX a traineira é introduzida no Litoral do Rio de Janeiro (Bernardes e Bernardes, 1950), surgem às redes de arrasto de camarão em 1900, as rede de cerco em 1910 (Brito apud Soares, 2003), todos os petrechos parecem terem sido trazidos pelos portugueses e espanhóis. A pesar de terem se passado quase cem anos da chegada destes barcos esta tradição pouco se modificou, os construtores brasileiros copiaram estas embarcações e em lugares diferentes surgem pequenas diferenças de forma mais com muitas características semelhantes.
Desde a chegada das traineiras a pesca passa por diversos movimentos políticos para regular, incentivar e fomentar a atividade, o que tem impactos mais expressivos sobre a tecnologia pesqueira é a política da SUDEPE, parte dos planos dos anos 1950 a 1970. Plano de metas 1956. I Plano Nacional de Desenvolvimento 1965 e II Plano Nacional de Desenvolvimento 1970. Com o subsídio a construção alguns estaleiros do Brasil compram projetos estrangeiros de embarcações de aço e
passam a produzir diversas unidades. Com o passar dos anos a maioria dos estaleiros muda de especialidade passando a construir embarcações de grande porte. Com o petróleo, os grandes planos desaparecem e as políticas públicas tendem a se liberalizar. Para a atividade pesqueira esta mudança de curso é muito ruim porque a maior parte dos empreendedores, sobretudo armadores de pesca não têm condições econômicas para ter acesso aos mecanismos de financiamento. Apesar disto, duas empresas surgiram nos anos de 1980 que construíram barcos de pesca com o casco em aço: a Corena em Itajaí SC e o INACE em Fortaleza no Ceará. No entanto, devido as restrições de acesso ao crédito estas empresas migraram para a construção de embarcações de recreio, patrulha ou de apoio marítimo. Também havia linhas de financiamento para a construção de barcos de madeira em pequenas unidades de produção. Esta política acabou por consolidar a traineira de madeira como o principal modelo de barco de pesca. A descontinuidade destas políticas afetou sobretudo, estes pequenos construtores, que tem muita dificuldade de migrar para outros mercados. Quase sempre estão estruturalmente associados as comunidades de pescadores. Atualmente, a maioria das construções são auto financiadas. A frota pesqueira em grande medida, foi constituída por estas políticas derivadas dos planos.
Durante muitos séculos as embarcações de pesca navegavam pouco e eram construídas com a mesma tecnologia das embarcações mercantes. As embarcações têm seus principais avanços ligados a defesa do território nacional e ao transporte de mercadorias. Porém esses avanços são imediatamente incorporados e permitem o alcance de locais de pesca mais distantes e a captura em maior quantidade. Na idade média muitos povos começaram a pesca em lugares bem distantes. Os portugueses e espanhóis, por exemplo, pescavam em águas do norte e a caravela era originalmente um barco de pesca que foi desenvolvido para explorar a costa ocidental da África por suas características de manobra.
Na idade média, o comércio não está muito desenvolvido e a pesca se mantém como uma atividade de subsistência sem rupturas com a tradição. Com a entrada do mercantilismo as embarcações têm um desenvolvimento alto e fica evidente a ligação de codependência entre o desenvolvimento das relações econômicas e sociais, o avanço tecnológico e o crescimento da pesca. O aumento da população das cidades, estimulado pela migração dos camponeses, cria novos problemas para os quais a tradição não tinha respostas. Era preciso alimentar uma população, que até então era auto suficiente, produzia seus próprios alimentos. O desafio de trazer mercadorias do oriente estimula a construção de embarcações capazes de navegar nos oceanos com ondulações maiores e em viagens mais longas. O crescimento das cidades estimulou a produção de alimentos e a mudança e o crescimento da pesca.
A mais significativa mudança da atividade de pesca foi consequência da revolução industrial, que marca a supremacia da forma industrial do capitalismo. O desenvolvimento tecnológico estimulado pelas revoluções industriais dos séculos XVIII e XIX criou diversas possibilidades para a construção de embarcações. A produção de aço em larga escala e com propriedades mecânicas permitiram a utilização na construção do casco. No fim do século XIX o desenvolvimento das máquinas alternativas a vapor e posteriormente da turbina a vapor e dos motores de combustão interna estimularam a modernização dos barcos de pesca e o aumento de eficiência. A implantação da ferrovia e o desenvolvimento da tecnologia de refrigeração criaram a possibilidade da formação de redes de comercialização para o pescado que ampliaram e intensificaram a comercialização em regiões distantes dos centros de
produção e beneficiamento. A revolução industrial empurrou a pesca, assim como muitas atividades tradicionais, com forte raiz na atividade de subsistência, para a produção de mercadorias em uma escala muitas vezes superior ao anterior. Estas mercadorias entram no mercado capitalista com todas as vantagens e desvantagens. Este processo é longo e ainda está por concluir. Não é difícil encontrar vestígios na pesca artesanal de relações econômicas e de produção pré-capitalistas. As ferramentas se ajustam as novas características dos barcos, o arrasto e o cerco saem das praias e migram para os mares. As redes ganham formas sofisticadas.
No Brasil a pesca tem muitas tradições: dos povos indígenas, dos portugueses, dos demais europeus e asiáticos que migraram nos últimos dois séculos. Os povos indígenas eram nômades, mas desenvolveram muitas técnicas de captura, inclusive armadilhas, principalmente aqueles que ocupavam o litoral. O processo de colonização criou populações como os caiçaras no litoral sudeste e sul, que promoveram sínteses das tradições indígenas coma tradição portuguesa e, mais recentemente com a de outros migrantes. A canoa caiçara é escavada no tronco das árvores da mata Atlântica. No século XVII a caça da Baleia em todo litoral brasileiro, e em particular no Rio de Janeiro cresce muito significativamente. A caça era realizada com pequenos barcos a remo de 8 a 12 metros, com casco trincado e geometria simétrica. Uma vez abatida a baleia era rebocada para a praia onde era dissecada e salgada. Esta atividade também era realizada ao longo da costa por escunas e outros veleiros que transportavam as baleeiras e as desembarcavam quando encontravam as baleias
No Inicio do Século XX a traineira é introduzida no Litoral do Rio de Janeiro (Bernardes e Bernardes, 1950), surgem às redes de arrasto de camarão em 1900, as rede de cerco em 1910 (Brito apud Soares, 2003), todos os petrechos parecem terem sido trazidos pelos portugueses e espanhóis. A pesar de terem se passado quase cem anos da chegada destes barcos esta tradição pouco se modificou, os construtores brasileiros copiaram estas embarcações e em lugares diferentes surgem pequenas diferenças de forma mais com muitas características semelhantes.
Desde a chegada das traineiras a pesca passa por diversos movimentos políticos para regular, incentivar e fomentar a atividade, o que tem impactos mais expressivos sobre a tecnologia pesqueira é a política da SUDEPE, parte dos planos dos anos 1950 a 1970. Plano de metas 1956. I Plano Nacional de Desenvolvimento 1965 e II Plano Nacional de Desenvolvimento 1970. Com o subsídio a construção alguns estaleiros do Brasil compram projetos estrangeiros de embarcações de aço e
passam a produzir diversas unidades. Com o passar dos anos a maioria dos estaleiros muda de especialidade passando a construir embarcações de grande porte. Com o petróleo, os grandes planos desaparecem e as políticas públicas tendem a se liberalizar. Para a atividade pesqueira esta mudança de curso é muito ruim porque a maior parte dos empreendedores, sobretudo armadores de pesca não têm condições econômicas para ter acesso aos mecanismos de financiamento. Apesar disto, duas empresas surgiram nos anos de 1980 que construíram barcos de pesca com o casco em aço: a Corena em Itajaí SC e o INACE em Fortaleza no Ceará. No entanto, devido as restrições de acesso ao crédito estas empresas migraram para a construção de embarcações de recreio, patrulha ou de apoio marítimo. Também havia linhas de financiamento para a construção de barcos de madeira em pequenas unidades de produção. Esta política acabou por consolidar a traineira de madeira como o principal modelo de barco de pesca. A descontinuidade destas políticas afetou sobretudo, estes pequenos construtores, que tem muita dificuldade de migrar para outros mercados. Quase sempre estão estruturalmente associados as comunidades de pescadores. Atualmente, a maioria das construções são auto financiadas. A frota pesqueira em grande medida, foi constituída por estas políticas derivadas dos planos.
Reportagem produzida e editada por: Julio Milani
Publicada por: Vitório Baungartem da Silva
Publicada por: Vitório Baungartem da Silva
Embarcações dos nativos e como são feitas
Quando falamos sobre embarcações de pesca pensamos logo em grandes barcos
que pescam tudo que esta ao seu redor, mas não imaginamos que também muitas
pessoas ao redor do mundo não pescam para vender e ganhar lucro e sim para se
alimentar, como ocorre nas tribos
nativas ao redor do mundo.Os nativos das Américas faziam vários tipos de embarcações tanto para o uso
na pesca, como para fazerem viagens, e também na guerra. Esses povos tinham à
disposição o mar alem da grande quantidade de
rios, lagos e igarapés nas regiões.Os ameríndios sul-americanos usavam
jangadas e canoas de casca de árvores e também
feitas de um só tronco. Na região norte-americana os nativos usavam
canoas de casca de árvores ou escavadas em um só tronco, caiaques, canoas com
armação de madeira e revestida de casca, jangadas e canoas de juncoOs kamuira que eram da região brasileira no mato grosso faziam canoas de
casca de jatobá.Essa canoas eram produzidas em andaimes e eram submetidas ao
fogo para que ficassem na forma ideal para a flutuação. Os tupinambás que são também
de uma região brasileira acabaram copiando o mesmo processo de fabricação dessas
canoas As canoas feitas com um só tronco de arvore era comum entre os nativos da
região amazônica, ela era feita cavando o tronco no meio para que depois fosse
feito o acabamento por fora As canoas feitas de junco eram comuns entre os índios da Califórnia na
região norte americana, elas eram fáceis de serem feitas e a maioria das vezes
duravam só uma temporada de pesca, os índios norte americanos também faziam
canoas circulares onde o esqueleto de ,madeira era recoberto com couro de
bisão. Os esquimós que vivem no norte do Alasca do Canadá ou na Groelândia faziam
embarcações chamadas de caiaque que eram feitas de madeira ou osso de baleia e
recoberta por pele de foca ou pele de outro animal da região. A pele de foca também
era utilizada para fazer bóias que eram amarradas no arpão para que quando
atingisse o peixe indicava o local onde estava.
Produzido e editado por: João Vitor Oliveira
Publicada por: Vitório Baungartem da Silva
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