Quando falamos sobre embarcações de pesca pensamos logo em grandes barcos
que pescam tudo que esta ao seu redor, mas não imaginamos que também muitas
pessoas ao redor do mundo não pescam para vender e ganhar lucro e sim para se
alimentar, como ocorre nas tribos
nativas ao redor do mundo.Os nativos das Américas faziam vários tipos de embarcações tanto para o uso
na pesca, como para fazerem viagens, e também na guerra. Esses povos tinham à
disposição o mar alem da grande quantidade de
rios, lagos e igarapés nas regiões.Os ameríndios sul-americanos usavam
jangadas e canoas de casca de árvores e também
feitas de um só tronco. Na região norte-americana os nativos usavam
canoas de casca de árvores ou escavadas em um só tronco, caiaques, canoas com
armação de madeira e revestida de casca, jangadas e canoas de juncoOs kamuira que eram da região brasileira no mato grosso faziam canoas de
casca de jatobá.Essa canoas eram produzidas em andaimes e eram submetidas ao
fogo para que ficassem na forma ideal para a flutuação. Os tupinambás que são também
de uma região brasileira acabaram copiando o mesmo processo de fabricação dessas
canoas As canoas feitas com um só tronco de arvore era comum entre os nativos da
região amazônica, ela era feita cavando o tronco no meio para que depois fosse
feito o acabamento por fora As canoas feitas de junco eram comuns entre os índios da Califórnia na
região norte americana, elas eram fáceis de serem feitas e a maioria das vezes
duravam só uma temporada de pesca, os índios norte americanos também faziam
canoas circulares onde o esqueleto de ,madeira era recoberto com couro de
bisão. Os esquimós que vivem no norte do Alasca do Canadá ou na Groelândia faziam
embarcações chamadas de caiaque que eram feitas de madeira ou osso de baleia e
recoberta por pele de foca ou pele de outro animal da região. A pele de foca também
era utilizada para fazer bóias que eram amarradas no arpão para que quando
atingisse o peixe indicava o local onde estava.
Produzido e editado por: João Vitor Oliveira
Publicada por: Vitório Baungartem da Silva
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